Estive a olhar ali para a coluna do lado esquerdo deste blog e não me deixou de me parecer irónico. Desde criança que tive uma pancada pelo o grupo. A malta. A malta estar toda reunida. Curtir um som. Apenas estar. A malta, a malta, a malta. Cedo me apercebi que não havia malta. Pelo menos não para mim. Não sou um tipo de pessoa que se coadune com... a malta. E mesmo depois de saber isto ainda tentei encontrar a malta noutros locais. Ou seja, em vez de ter a malta perto de onde moro, tentei encontrar a malta longe de mim. Não resultou também. Não sou mesmo um tipo de pessoa que se coadune com... a malta. Qualquer tipo de malta. E isso chateou-me. Principalmente porque nessa altura eu queria arranjar a malta para os meus projectos musicais. E chegou a certa altura que a frustração levou-me a que os padrões de procura e selecção fossem bastante relaxados. E isso levou a que a malta que arranjava para os projectos musicais não estavam bem virados para a coisa. A chamada malta que é malta por simpatia. Obviamente que chegou a altura em que me fartei e mandei a malta toda pastar.
Voltando ao início da questão, a malta que estava aqui estava por simpatia. Não era bem isto que queriam, alguém os chateou para vir para cá e depois quando já ninguém estava a olhar... bazaram todos.
É uma lição válida para a vida. Não vale a pena chatear a malta para algo que eles não querem fazer porque mesmo que eles digam que o vão fazer, na primeira oportunidade que têm para voltar as costas, desaparecem todos.
Voltando ao início da questão, a malta que estava aqui estava por simpatia. Não era bem isto que queriam, alguém os chateou para vir para cá e depois quando já ninguém estava a olhar... bazaram todos.
É uma lição válida para a vida. Não vale a pena chatear a malta para algo que eles não querem fazer porque mesmo que eles digam que o vão fazer, na primeira oportunidade que têm para voltar as costas, desaparecem todos.