Estou numa de perguntas. Sempre estive mas a importância que elas tiveram foram diminuindo ou aumentando conforme o curso dos tempos. Acompanhando as perguntas, sempre tive uma sede insaciável por respostas. A pergunta era apenas uma desculpa para chegar à resposta. A verdade, fosse ela doce ou crua e dura, era sempre algo que me atormentava não ter. E quando tinha, atormentava-me com ela.
Ultimamente, seguindo a onda do não interessa, as respostas cada vez me interessam menos. Então faço perguntas apenas por as fazer. Talvez a fazer pirraça a quem julga ter as suas respostas.
Quem sou eu?
O que estou aqui a fazer?
Qual é o sentido da vida?
Não, não, nada disto. Algo não tão óbvio. A importância de fazer as perguntas certas mesmo quando não se quer respostas é fundamental até mesmo para conseguir suportar aquela pessoa para a qual não temos paciência ou para tentar encontrar saídas que nós próprios montámos. Claro que isso é acompanhado de uma certa arrogância mas, já que estou numa de seguir a vertente do não interessa, é perfeito.
Enquanto uns procuram pela resposta a tudo, eu procuro pela pergunta a tudo. A definitiva. Sei que não a vou encontrar à primeira, mas, tenho de começar por algum lado... aqui vai:
Ao nos sentirmos estranhos no nosso corpo, mesmo por momentos, é isso uma percepção de que ele não é mesmo nosso?
Ultimamente, seguindo a onda do não interessa, as respostas cada vez me interessam menos. Então faço perguntas apenas por as fazer. Talvez a fazer pirraça a quem julga ter as suas respostas.
Quem sou eu?
O que estou aqui a fazer?
Qual é o sentido da vida?
Não, não, nada disto. Algo não tão óbvio. A importância de fazer as perguntas certas mesmo quando não se quer respostas é fundamental até mesmo para conseguir suportar aquela pessoa para a qual não temos paciência ou para tentar encontrar saídas que nós próprios montámos. Claro que isso é acompanhado de uma certa arrogância mas, já que estou numa de seguir a vertente do não interessa, é perfeito.
Enquanto uns procuram pela resposta a tudo, eu procuro pela pergunta a tudo. A definitiva. Sei que não a vou encontrar à primeira, mas, tenho de começar por algum lado... aqui vai:
Ao nos sentirmos estranhos no nosso corpo, mesmo por momentos, é isso uma percepção de que ele não é mesmo nosso?