Simples. Alinhar pelas esquinas, pelos cantos da casa. O mundo é a minha casa. O caminho torna-se escuro por vezes, não que a luz diminua mas os meus olhos apenas se tornam cansados. Muito cansados, tal como a mente e o corpo. É normal. E a cada nova canção que surge tenho a necessidade de a mostrar a alguém mesmo que não seja a pessoa que quero realmente mostrar e é estranho. Não deveria ter essa vontade. É o que me desalinha. Deveria cantar a minha canção alto e bom som não porque é importante que me ouçam mas porque é importante que eu a cante. A canção em si é universal, unica e especial para cada um. Podem existir medleys mas o original vai sempre estar lá, não morre. Não pode morrer. Eu desfiz-me de um medley e custou... penso que custe sempre. Afinal os medleys reunem sempre o melhor de mundos e quando acabam sentimos que ficamos sem nenhum. E esquece-se a música original. E esse está lá sempre. Sempre esteve. Amarga, doce, triste, alegre... não interessa é a nossa. E por vezes é bom perdemos o medley. Para nos lembrarmos o quão especial a original é. Não por ser a melhor música do mundo mas a simplesmente por ser a nossa.
O refrão pode ser foleiro, a música pode ser básica, a voz desafinada, mas é a nossa música. Somos nós. E o não me interpretem mal, estou a falar no plural por todos vós que nos ouvem, por todos os membros deste simpático local. Todos temos coisas boas, todos temos coisas más. Mas o o que somos não se altera por alguém aparecer na nossa vida. Quer dizer isso pode acontecer e acontece frequentemente, mas... o original é sempre o original. É o que somos... e é isso que interessa, nao é...?
Ultimamente muito tenho ouvido dizer de que no final estamos sozinhos. E é verdade.
Ultimamente muito tenho dito de que no tenho um coração de pedra. E é provavelmente mentira.
Mas nada disto muda a minha canção e ninguém a vai mudar. Posso estar sozinho mas vou cantá-la. Posso ter perdido a capacidade de amar mas vou cantá-la.
É o que sou. Não interessam os adjectivos.
Apenas a melodia.
... não a conseguem ouvir...?
O refrão pode ser foleiro, a música pode ser básica, a voz desafinada, mas é a nossa música. Somos nós. E o não me interpretem mal, estou a falar no plural por todos vós que nos ouvem, por todos os membros deste simpático local. Todos temos coisas boas, todos temos coisas más. Mas o o que somos não se altera por alguém aparecer na nossa vida. Quer dizer isso pode acontecer e acontece frequentemente, mas... o original é sempre o original. É o que somos... e é isso que interessa, nao é...?
Ultimamente muito tenho ouvido dizer de que no final estamos sozinhos. E é verdade.
Ultimamente muito tenho dito de que no tenho um coração de pedra. E é provavelmente mentira.
Mas nada disto muda a minha canção e ninguém a vai mudar. Posso estar sozinho mas vou cantá-la. Posso ter perdido a capacidade de amar mas vou cantá-la.
É o que sou. Não interessam os adjectivos.
Apenas a melodia.
... não a conseguem ouvir...?