O que move o ser humano para gastar energia a por outro ou outros para baixo? É algo que me escapa, sinceramente, ao entendimento. Muitas das pessoas que dizem...
Eu merecia ser feliz, porque é que eu não posso ser feliz?
...também acabam por dizer...
Ele/a é feliz, porquê? Porque é que ele/a tem sorte de ter família, dinheiro, amigos, namorada/o e eu não?
...e acabam por desaguar muitas vezes no...
Odeio vê-los felizes! Quem eles pensam que são? Sempre aos sorrisos, sempre bem dispostos, sempre cheios de luz! Odeio-os!
Apesar de ao longo da minha vida ter lidado com pessoas assim e apesar de ter considerado algumas como minha amigas e pensar, talvez ingenuamente, que ficariam felizes pela felicidade dos amigos, tal como os amigos certamente lhe desejam, o que é certo é que acabo por encontrar pessoas capazes de dispender energias a impedir que os outros sejam felizes. A inveja. É certo que poderão dizer...
São apenas pensamentos.
Já se sentiram mal com pensamentos que tiveram? Pensamentos de desconfiança, pensamentos de dor, pensamentos de raiva. Já se sentiram esgotados? E são apenas pensamentos. Nós somos o que pensamos. Mesmo que usemos uma máscara para ocultar os nosso pensamentos, nós somos o que pensamos. E o peso das máscaras ainda nos esgota mais. O que me leva a pensar ainda mais que as pessoas que não se contentam pela felicidade dos outros. Essa felicidade devia ser um motor para que também a tentassem arranjar para eles próprios.
Mas não. Estas pessoas vêem-se tão fatalmente envoltas em merda que querem que acham que é mais fácil os outros também estarem na mesma condição do que elas próprias saírem do sítio onde se encontram. No entanto, não é isto que me entristece, estas pessoas agirem desta forma. O que me entristece é estas pessoas serem minhas "amigas" e de me colocarem numa posição complicada em que não sei em quem mais confiar. Quem são os meus verdadeiros amigos, quem não são? Será que quando me dizem, estou feliz por ti, será que estão realmente? Ou será que me estão a amaldiçoar nos seus pensamentos por ver a sorrir, por me ver mais leve?
Haverá sempre esquinas em que irei saber quem está realmente comigo e quem, por algum motivo, não me suporta ver feliz. Há sempre pistas, pequenos detalhes que revelam isso, mas nem sempre se tem a paciência, energia ou clarividência para ver para além do óbvio, mesmo quando o para além do óbvio é mais que óbvio.
Se sei que ter esse tipo de pensamentos é uma perda de energia, também sei que lidar com pessoas assim também o é. Não merece o esforço tentar compreender, não merece o esforço fingir que está tudo bem porque mais cedo ou mais tarde, a retribuição dessas acções voltam ao seu ponto de origem.
What comes around, comes around.
São apenas pensamentos.
Já se sentiram mal com pensamentos que tiveram? Pensamentos de desconfiança, pensamentos de dor, pensamentos de raiva. Já se sentiram esgotados? E são apenas pensamentos. Nós somos o que pensamos. Mesmo que usemos uma máscara para ocultar os nosso pensamentos, nós somos o que pensamos. E o peso das máscaras ainda nos esgota mais. O que me leva a pensar ainda mais que as pessoas que não se contentam pela felicidade dos outros. Essa felicidade devia ser um motor para que também a tentassem arranjar para eles próprios.
Mas não. Estas pessoas vêem-se tão fatalmente envoltas em merda que querem que acham que é mais fácil os outros também estarem na mesma condição do que elas próprias saírem do sítio onde se encontram. No entanto, não é isto que me entristece, estas pessoas agirem desta forma. O que me entristece é estas pessoas serem minhas "amigas" e de me colocarem numa posição complicada em que não sei em quem mais confiar. Quem são os meus verdadeiros amigos, quem não são? Será que quando me dizem, estou feliz por ti, será que estão realmente? Ou será que me estão a amaldiçoar nos seus pensamentos por ver a sorrir, por me ver mais leve?
Haverá sempre esquinas em que irei saber quem está realmente comigo e quem, por algum motivo, não me suporta ver feliz. Há sempre pistas, pequenos detalhes que revelam isso, mas nem sempre se tem a paciência, energia ou clarividência para ver para além do óbvio, mesmo quando o para além do óbvio é mais que óbvio.
Se sei que ter esse tipo de pensamentos é uma perda de energia, também sei que lidar com pessoas assim também o é. Não merece o esforço tentar compreender, não merece o esforço fingir que está tudo bem porque mais cedo ou mais tarde, a retribuição dessas acções voltam ao seu ponto de origem.
What comes around, comes around.
No comments:
Post a Comment